30/06/11

Rigorosamente nada

Quando as escadas são muito grandes, chegamos ao fim cansados, já dizia o Zé António, personagem que acabei de inventar depois da criação de um provérbio tão giro. Mas a realidade é essa. Se as escadas são muito grandes, qual templo tipo Shaolin ou assim, é inevitável que cheguemos cansados ao fim das ditas. O mesmo na vida. Há certas coisas que nos fazem subir degraus e degraus e degraus e degraus que uma pessoa quase deseja estar na estação de metro da Baixa-Chiado num dia de avaria das escadas rolantes, tal não é o cansaço.

Agora, porquê isto?

Bem, antes de mais lamento o tom mais sério deste post. Sim, não é o primeiro nem o segundo e acho que nem o terceiro. O DC é que mantém essas contagens. Não faço ideia do porquê da escrita deste post quando tenho um blogue pessoal onde posso pôr as porcarias todas que me apetecerem, incluindo estas.

Acho que, bem lá no fundo, foi só vontade de pôr aqui algo que não fosse para dizer rigorosamente nada. Ou para dizer tudo, para quem sabe. Enfim, lamento a ocupação do espaço, os kilobytes que vos gastei à internet e a ausência de um sorriso na leitura deste post. Costumo ter mais piada que isto.

Vá, abracinhos e beijinhos. TM