Defino bichona, não num sentido pejorativo, atenção! Pelo menos não num sentido ofensivo para os homossexuais bichona que lêem estas palavras. Trata-se, isso sim, de uma análise da pessoa que é indicada no título. Jesus Cristo. O Senhor. O Salvador. O Messias. O Gajo Num Pano À Janela Da Minha Vizinha, Com A Perna Cruzada Para Não Se Ver O Pénis. JC.
Repare-se no exemplo acima, dos benditos panos à janela por alturas natalícias. Aquilo mostra um Jesus de Nazaré em toda a sua bichonice! Sim, é uma criança, mas é mais que evidente que aquele rapaz vai crescer para ser a maior bichona até vir o José Castelo Branco. Atente-se no cruzar de perna. Note-se nas coroas e laivos dourados. A posição das mãozinhas... Tudo muito bicha. Depois, sabe-se o que é lhe foi acontecendo na sua infância, mas há todo um espaço em branco durante a sua adolescência. De notar que é na adolescência o período mais conturbado da vida de um jovem homossexual, com aquilo tudo do armário e assim. Sabemos dele depois mais tarde apenas quando ele é adulto. Rodeado de homens. Vestindo vestidos. E dizendo que é o rei. Ora, dada a minha convicção de que Jesus o Nazareno era bichona, estou em crer que o que ele queria dizer é que era a rainha e que, com o passar dos anos o que se foi dando foi uns erros nas traduções. Mas adiante.
Na véspera da sua morte, Jesus Cristo, filho do deus abraamico (que também era gay, ou teria possuído Maria como gente grande e não teria recorrido a inseminação artificial), a prever que alguém o trairia e que a sua morte estaria próxima, o que é que resolve fazer? Uma festa da salsicha. Podia perfeitamente ter ido para a cama com Maria Madalena que até estaria disposta a isso, mas não. Opta por um jantar romântico com os seus "apóstolos". É que até se embebedaram e tudo! E não me venham com tretas, aquele vinho era, de certeza, rosé!
Depois a traição, colocar música dramática aqui. Judas trai-o. Mas não é com Pedro, ou com João ou com um dos Tiagos! Não, é logo com os romanos... «Ai, o charme italiano», deve ter pensado. E estou em crer que Jesus o deve ter perdoado porque achou que ele tinha razão e que os romanos eram mesmo charmosos. E, na altura, despreconceituosos, lá está.
Foi morto e tal, e passam-se três dias. Passados esses três dias dá-se a alegada ressurreição. E ele podia ter ido ter com João Baptista e dizer-lhe que tinha voltado. Mas não. Foi mesmo num espírito de "Amigas, amigas, olhem para mim! Voltei! Estou linda, não estou?". E depois de ter voltado foi novamente ter com os seus "amigos especiais", os "apóstolos", com os quais passou quarenta dias. Mais ou menos o mesmo tempo que o Conde Whitecastle passou com o Alexandre Frota.
Jesus Cristo, essa bichona! TM