No Quénia, um grupo de mulheres, como forma de protesto contra o Governo do país, declarou greve. Mas não é uma greve como as outras. Não senhor, estas mulheres estão de greve de relações sexuais. Ao que parece até a situação politica no Quénia não melhorar, estas senhoras não voltam a copular com os seus maridos ou namorados/as ou amantes.
Eu não quero ser desmancha prazeres mas dá-me a impressão que os mais afectados no meio desta história toda não são os politicos. Na verdade acho que a resposta dos politicos a esta greve foi algo do género:
- Grande coisa! E estou lá eu ralado com a vida sexual dessas mulheres! Queres ver que ia mesmo mudar a estrutura politica queniana só porque um bando de gajas não quer festa na cama, não? Isto há cada coisa!
E quem acaba por sofrer mais nisto tudo são os homens. Homens que, por causa de uma greve, não podem fazer amor com as suas mulheres.
Pessoas do sexo masculino que desesperam, porque as mulheres não querem fazer nada por questões de honra.
- Oh amor, vá lá! Só um bocadinho! Sabes que é rápido!
- Não, já disse que não.
- Oh Zualeza, não sejas assim! É 5, 7 minutos. No máximo!
- Não, Swaranga! Já disse que não! o nosso bem estar está aqui em jogo!
- E o meu não está???
Mas olha se querem ser ouvidas, acho bem que muito bem que tomem atitudes extremistas e por isso dou-lhes todo o meu apoio. Quem sabe os pobres homens não têm pena dos seus iguais e acabem por ceder. DC
