Uma greve toda catita. Aliás, tão catita que devia ser Greve, ou até mesmo, GREVE!

Amanhã, dia 30 de Novembro, há greve da função pública. Eu, sendo o mais sincero que a minha alma mo permite (e olhem que não acontece muitas vezes...), digo, desde já, que pouco percebo do estado democrático em Portugal (há excepção do ministério que está ao encargo da shôdona Lurdes Rodrigues - penso que é assim - a. k. a. Sinistra, perdão, Ministra da Educação. Aquele perdão foi para me perdoarem a fuga da minha boca para a verdade) e muito menos das razões que levaram a esta greve (não é que eu não seja solidário nem deixe de apoiar a greve. É apenas porque não sei MESMO do que se trata. Digamos apenas que não tive acesso aos panfeletos). No entanto acho que os senhores que fazem greve que tenham atenção às campainhas de sua casa: a polícia é capaz de ir fazer lá uma visitinha. Como, aliás, já o fez antigamente... Há coisa de dois ou três meses atrás. TM