06/06/07
Navegando pelas memórias
Continuando a falar de coisas antigas, lembrei-me de pôr aqui um post acerca do Buéréré (não sei uantos acentos tem por isso pús em cima de todos os "e"'s). Ah... Quem não se lembra do Boiréré e da Vacaréré, sua mulher? E das aparições ocasionais mas que irão ficar para sempre na nossa memória do mágico cujo nome não me vem agora à cabeça? Mas - e esta é das melhores - quem não se lembra DOS DECOTES DA ANA MALHOA? Eu era um puto quando aquilo dava (ainda hoje sou um puto. Isso vê-se pelas prendas do dia da criança que recebi...) e não me apercebia de nada. Mas, uns anios mais tarde e umas noites antes deste post, relembrei esses ditos decotes. Ao que a única coisa que me veio à cabeça foi a pergunta: "Aquilo não era inapropriado?". Era. As crianças que iam a esse programa não tinham mais de 6 (seis) anos. Cresceram (tal como eu) com a imagem das mamas saltitantes da Ana Malhoa na sua mente. Não que seja mau. Mas quando se tem 6 (seis - hoje dei para isto, o que é que querem...) anos ainda não se tem muita percepção das mamas boas e das mamas más. São mamas, "prontch"! Quer sejam boas, quer sejam más. São mamas. 6 (seis - já chateia, eu sei) anos. Mamas. TM